domingo, 14 de dezembro de 2008

Das fotos que não bati.

Um banco. Mãos entrelaçadas. Conversas desconversadas, conversar não era o mais importante no momento. Planos loucos e recusados. [a vontade de aceitar ficou explícita, mas preferi agir com a razão, o coração não tem juízo certo] Risadinhas, mordidas, beijinhos, carinhos infinitos... A felicidade estava ali, de mãos dadas conosco. Era como uma pessoa invisível entre nós. Não a vimos, mas sentimos. E isso basta!

ps.: Esse título foi roubado de um blog que eu, burramente, esqueci o nome. Bela cena. Merecia uma foto, como quase todo momento que eu vivo. Não deu, infelizmente. Mas já botei o cadeado na cabeça, pra isso não querer fugir dos meus pensamentos.

1 comentários:

Unknown disse...

esse post parece um trecho de um livro que já li! milena,voce arrasa! porque tu não é arquiteta e escritora? seria uma boa ;) beijo